emanoelevaristo.net

O Google anunciou o “Go”, uma nova e experimental linguagem de programação de código aberto que combina a velocidade de desenvolvimento das linguagens dinâmicas como Python com o desempenho e a segurança de uma linguagem compilada como C ou C + +.

A nova linguagem tem suas raízes em uma discussão entre Rob Pike, Ken Thompson e Robert Griesemer em 2007. Frustrados com linguagens existentes para programação de sistemas levou-os a considerar uma nova linguagem. Em janeiro de 2008, Thompson começou a trabalhar em um compilador e desde meados de 2008, Go tornou-se um projeto de tempo integral e tem recebido contribuições de idéias e códigos de dentro do Google.

O tradicional “Hello World” no Go:

package main
import "fmt"
func main() {
    fmt.Printf("Alô mundo!\n")
}

A linguagem já tem dois compiladores, gccgo que usa um back-end do GCC, e um conjunto de compiladores para arquiteturas específicas, 6g de 64 bit x86 e 8g de 32-bit X-86. O compilador GCC é mais lento do que o compilador para arquitetura específica, mas atualmente gera um código mais eficiente.

Segundo os desenvolvedores a nova linguagem ainda não está pronta para uso em produção. A linguagem e compiladores são distribuídos sob uma licença BSD e as instruções para fazer o download e instalá-lo estão disponíveis no site Golang.org

A nova versão 1.97.1 do gerenciador de boot GRUB, fecha uma brecha de segurança presente na versão anterior, 1,97, que permitia facilmente contornar a proteção por senha. Esta proteção está disponível no GRUB para impedir a modificação não autorizada dos parâmetros de boot. Um erro de programação permitia o acesso não autorizado, bastando que apenas o primeiro caractere da senha digitada estivesse correto.

O GRUB 1,97, também conhecido como o GRUB 2, tem suporte a autenticação simples de usuário em seu novo formato de arquivo de configuração. Várias distribuições Linux já estão vindo com o GRUB 2, incluindo o Debian, o recém-lançado Ubuntu 9.10 e em breve será lançado no Fedora 12.

Introduzida originalmente em 2004, a quinta versão do Java atingiu o estado "End of Service Life" (EOSL) na semana passada. Para assegurar a disponibilidade futura de correções de bugs críticos, a Sun Microsystems recomenda que os usuários devem, ou migrar suas aplicações para a atualização mais recente do Java Standard Edition (Java SE) ou fazer uso do serviço "Java SE Support for Business", que oferece suporte garantido para versões antigas do Java por até 15 anos.

As versões anteriores do Java (1.3.1, 1.4.2) já alcançaram o status EOSL algum tempo atrás, e o Java 1.3.1, por exemplo, agora só é atualizado para o Solaris. O suporte para a versão 1.4.2 terminou no dia 30 de outubro de 2008. Uma vez atingido o “End of Service Life”, as atualizações de segurança não são mais liberadas para esta versão. Os usuários devem, portanto, considerar atualizar para o Java SE 6 (atualmente “update 16”). Como os programas de instalação do Java não desinstalam o software antigo, as versões anteriores precisam ser removidas manualmente, por exemplo através do painel de controle do Windows.

www.h-online.com